Resultado já pode ser comprovado com o aumento da população de animais.
Nos últimos sete anos, um intenso trabalho transformou o Rio de Janeiro no campeão do ranking nacional de áreas protegidas. A extensão de áreas de parques e reservas naturais passou de 118 mil para 204 mil hectares. O resultado já pode ser comprovado no aumento da população de animais com a queda na atuação de caçadores.
Os números do Inea (Instituto Estadual do Ambiente) mostram que nas regiões onde foram criadas as áreas de preservação foram catalogadas 166 espécies de anfíbios, 137 de répteis e 185 de mamíferos. Recentemente, o mico-leão-dourado foi retirado da lista de animais em extinção.
- Especialistas em aves, répteis e anfíbios definiram locais prioritários de proteção. A criação de parques e reservas visam a preservação da fauna, da flora, dos ecossistemas e das paisagens naturais - explicou o diretor de biodiversidade e áreas protegidas do Inea, André Ilha.

- Dos 17 estados de ocorrência de Mata Atlântica, o Rio é disparado o que mais criou áreas de proteção. É absolutamente evidente como aumentou o número de animais em áreas depois da criação dos parques. O trabalho de fiscalização tem um efeito muito forte - disse Ilha.
Fonte: Governo RJ
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