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Polícia Civil realiza operação de combate à milícia em Duque de Caxias e Belford Roxo. Quadrilha age desde 2007 em vários bairros e é suspeita de vários crimes..

Imagem Ilustrativa da Internet.
As polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro realizam nesta segunda-feira (31) uma operação para cumprir quatro mandados de prisão preventiva de integrantes de uma milícia em Duque de Caxias. Participam dos trabalhos agentes da Draco-IE (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais) e homens da Corregedoria da PM.

Segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública, a ação é uma extensão das operações Capa Preta I e II, deflagradas em parceria com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público. Os mandados foram expedidos pela juíza da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias, Daniela Barbosa Assumpção de Souza.

Entre os presos, três policiais militares: Cabo José Marivaldo Santos Júnior, do 25º BPM (Cabo Frio), o 2º sargento Salatiel Antônio Ferreira Filho, lotado na Diretoria Geral de Pessoal (DGP), e o cabo Carlos Augusto Santos, do 1º Comando de Policiamento de Área (CPA). Houve a prisão também de Marcelo Barbosa Ramalho. A ação, que é uma continuação das Operações Capa Preta I e II, foi realizada em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

A quadrilha investigada age, pelo menos desde 2007, nos bairros Pantanal, Parque Fluminense, Parque Muisa, São Bento, Pilar, Vila Rosário, Vila São José, Parque Suécia, Lote XV, Sarapuí, Vila Guaíra, Jardim Leal e Gramacho, informou a secretaria.

As ações da quadrilha são cruéis e envolvem a prática de homicídios, ocultação de cadáveres, tortura, lesões corporais graves, extorsões, ameaças, constrangimentos ilegais e injúrias. Os mandados foram expedidos pela juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias.

José Marivaldo atuava como responsável pela central de distribuição clandestina de sinal de TV a cabo da milícia. Salatiel era o segurança do grupo. Carlos Augusto agia como segurança e matador. Já Marcelo Barbosa Ramalho cuidava da arrecadação de valores da taxa de segurança, da distribuição ilícita de sinal de TV a cabo no bairro do Pantanal, além de praticar agiotagem e o tráfico de armas.

Ouvidoria da Polícia
A Ouvidoria da Polícia está disponível para receber queixas, sugestões e elogios dos cidadãos sobre a atividade das Polícias Militar e Civil e também da Secretaria de Segurança. Qualquer pessoa pode registrar sua opinião na Ouvidoria, por telefone (21 3399-1199), de 9h às 17h, inclusive através de ligações a cobrar (de telefones fixos e celulares), e fora desse horário através de recado na secretária eletrônica. As manifestações podem ser enviadas também pelo e-mail ouvidoriadapolicia@proderj.rj.gov.br. O cidadão recebe um número de protocolo de seu atendimento, que lhe permite acompanhar, posteriormente, o andamento do processo.
Fonte: UOL/O Dia/Governo RJ
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