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Quase 2 milhões de carros vão ter que trocar extintor no Rio.

Medida já vale para janeiro, e multa para quem não estiver com o equipamento será de R$ 127. Para o Conselho Nacional de Trânsito, novo modelo é mais eficiente no combate a incêndio.
A troca do extintor veicular representa uma despesa para os motoristas de carros com cinco ou mais anos de uso. Mas é importante lembrar: quem for flagrado sem o equipamento de segurança, a partir de janeiro, pagará uma multa de R$ 127,69 e perder cinco pontos na carteira de habilitação — punições previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Essa não é a primeira resolução do Contran que representa custos para os proprietários de veículos. Em 1999, outra regra tornou obrigatória a presença de um kit de primeiros socorros. Quatro meses depois, a decisão foi anulada.

A aplicação de película escura também pode significar dinheiro desperdiçado, se o consumidor não prestar atenção ao grau de visibilidade previsto em lei. Os vidros dianteiros devem permitir, pelo menos, 75% da entrada de luz. As janelas dianteiras, ao menos 70%. Se o automóvel estiver fora dos padrões, o dono paga multa de R$ 127,69 e é obrigado a retirar a película inadequada.
Cerca de 1,7 milhão de veículos no Estado do Rio podem ter que trocar modelo de extintor
A mudança prevista pela Resolução 333/2009 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) — que torna obrigatório o extintor do tipo ABC em veículos que tenham cinco ou mais anos de uso, a partir de 1º de janeiro — pode atingir cerca de 1,7 milhão de donos de veículos no Estado do Rio.
De acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfea),a frota do Brasil era de 31.339 milhões de carros em 2013, sendo que quase 11 milhões foram licenciados depois de 2010 e, portanto, já estão com o extintor da categoria ABC. Por isso, mais de 20 milhões de automóveis no país podem ter que efetuar essa troca. Como os veículos do Rio representam 8,5% da frota nacional, há, aproximadamente, 1,7 milhão de veículos que não teriam, necessariamente, o modelo de extintor que passará a ser exigido.
Desde 2010, os carros já saem de fábrica com o equipamento. Além disso, muitos motoristas de veículos com mais de cinco anos de uso podem ter comprado o extintor da categoria ABC antes de a lei entrar em vigor, pois o equipamento já era encontrado nas lojas.
O equipamento do tipo BC, mais barato, combate incêndios em líquidos inflamáveis (óleo e gasolina) e equipamentos elétricos (bateria e fiação elétrica). O ABC , considerado mais eficiente, apaga chamas em partes sólidas dos carros (pneus, estofamentos e tapetes), mas é mais caro e não recarregável.
Fonte: Extra
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